Sou avessa ao fogão, aqui é tudo elétrico, nem o gás daqui de casa é ligado kkkkkk. Tudo automatizado e prático.
Eu amooooo, faço até pudim nela.
Obrigadaa @Luizfer267 esse é um filme que deixa muitas lições e reflexões né, apesar de volta e meia ainda nos depararmos com casos semelhantes , mass o importante, cedo ou tarde, é a verdade sobressair sempre né.
Eu li algumas avaliações da panela da Philco também, muito recomendada por sinal, tá na minha lista de opções, só aguardando o precinho camarada chegar
Errada não tá , certeira nas escolhas descomplicadas, com o tempo corrido, facilidades é o que há.
Olha que tudo @lucaaslemos mandou bem demais agora
Parecem da mesma família as panelas né kkk
A imitação dos veios da madeira é muito boa @Mfranca , fiquei com receio de deformar por ser um tipo de plástico, mas não, super resistente á temperatura
O conjunto todo né tudo muito lindo, de super bom gosto, cozinhar com estilo assim anima até mais.
Gosto de inox, teflon e esmaltada.
É muita opção que a gente tem né @Srao , não dá pra negar que o teflon facilitou a nossa vida com o antiaderente
E é uma resina plástica (PTFE), a mesma que se usa para vedar rosca, acredita?
Impressionante como praticamente tudo está interligado no fim, quimicamente falando
Algumas soluções trouxeram grandes problemas, como por exemplo o PET, para as engarrafadoras foi a solução do século, ganharam no peso do frete, no volume transportado e na possibilidade de regionalizar os engarrafamentos. Quando eram engarrafadas em vidro, havia problema de quebra, do peso do vidro, custo de devolução do vasilhame, assim como a higienização antes do reenvase. Com a inovação do envase em PET em 1988, as pré-formas desde então são injetadas em um local e distribuídas para todo país com um custo absurdamente menor, porque pesa menos, ocupam um espaço menor e não quebram no transporte.
Chegando ao destino de envase, as pré-formas são aquecidas e sopradas para ter o formato conhecido do vasilhame e não só de refrigerante, mas da maioria das embalagens em PET, que são manufaturadas em duas fases, injeção e sopro.
Este inclusive é o motivo do porque as empresas relutam em abandonar o PET como opção de embalagem.
Uau, uma aula num comentário🔝
Com certeza a vantagem das embalagens PET é de longe a mais viável e rentável pras marcas, eu só acho que estão demorando demais a reverem a questão da reciclagem, não basta só escrever no rótulo ‘reutilize’ afinal elas fabricam milhares por dia, alimenta o mercado e espera que demos nosso jeito; seria perfeito se um dia, reaproveitassem de fato, tudo de plástico que vai pro lixo, o reuso aí seria o maior exemplo delas.
Com certeza e teflon facilitou e não agarrava nada kkkkk. Maravilha
Caramba! Essa eu não sabia.
Logo que foi posto em andamento, eu apresentei um projeto de reciclagem de PET para diversas outras áreas, barbatanas de gola de camisa social, fios de tecido, cerdas de vassoura, caixas de fita VHS (do tempo da vídeo cassete), brinquedos de praia, rodízios de janelas etc, etc, etc… e todos testados em campo junto aos clientes que eu tinha. Hoje ainda aproveitam para algumas finalidades, como embalagem de ovo, mais comum nos ovos de codorna e toda vez que encontrar uma embalagem puxada para o fumê claro.
Mas o descarte é absurdamente maior que a reciclagem, isso é fato e é uma pena, porque o vidro é infinitamente reutilizado, ao passo que os termoplásticos tem um limite de reutilização, pois a cada processo sobre rompimento da cadeia molecular e perde propriedades importantes.
Já vi, mas nunca utilizei.