Fala galera, a infância é uma época muito boa e normalmente trás bastante saudade, menos dos corretivos que nossos pais e mães aplicavem quando passávamos dos limites, né? Já comentei aqui que meu pai teve muita paciência comigo, eu andava pelos telhados e muros, desmontava as coisas em casa e aprontei o suficiente para levar umas palmadas vez por outra, mas acho que faz parte da infância, né?
Quem nunca foi “levado” na infância que atire a primeira pedra! Brincar até sujar a roupa nova, inventar traquinagens sem fim, dar um nó na paciência dos adultos e ainda assim sair rindo de tudo… ser levado fazia parte da descoberta do mundo. A verdade é que, mesmo quando a bronca vinha, a lembrança que ficou foi de muita imaginação e liberdade.
E, falando em bagunça boa, impossível não lembrar do Pato Pateta da famosa música infantil: um pato aprontador, cheio de energia, que sempre dava um jeitinho de se meter em encrenca.
Quem aí foi levado na infância?
Aquele que não podia ver uma árvore sem querer subir, uma poça sem querer pular, e uma bronca sem dar risada depois…
E não é que a gente parece até o Pato Pateta da música infantil? Sempre aprontando, sempre inventando moda e deixando os adultos de cabelo em pé!
Então me conta: você era o anjinho da turma ou o Pato Pateta da galera?
Seja pelas histórias de infância ou até pelas aventuras de hoje, quem nunca foi um pouco levado que levante a mão!
Eu era super agitada amigo, não parava um segundo, na escola só queria brincar, as professoras não sabiam mais o que fazer kkk! Me chamavam de pimentinha, era uma energia concentrada, fazia amigos fácil e atraía a atenção para minhas brincadeiras. Vivia na enfermaria da escola, todo dia era uma história diferente, arranhões, machucados, pontos, tenho cicatrizes até hoje! Me atrapalhou um pouco nos estudos, mas depois, graças à Deus, essa fase passou e fiquei zen e focada nos estudos. A infância é uma fase meio complicada às vezes…, minha mãe sofria tadinha…
Não era tão levada não, pelo contrário tinha que ficar de olho no meu irmão mais novo porque aprontava todas e eu que levava bronca. Uma noite subiu em uma árvore e caiu, consequentemente quebrou o braço, quem levou bronca? EU! Mas lembro bem que dominava meus irmãos mais novos porque eu sou a mais velha né, então era autoridade em casa na ausência dos meus pais hehehe.
Obediente e muito estudiosa mas brincava muitooooo também kkk
Além de praticar todas as modalidades de esportes disponíveis à época, não dispensava uma corrida de carrinho de rolema, soltar pipas, rolar em morros de grama, dançar, correr, jogar queimada, enfim, como se dizia naqueles tempos, uma levada da breca kkk
Sei bem como funciona, eu sou o varão, estava sempre errado, porque a mais nova eu tinha que entender, a mais velha tinha que respeitar e na dúvida era o único homem e tinha que proteger, parecia o cachimbo da casa, só levava fumo.
Brincar até sujar a roupa nova, inventar traquinagens sem fim, dar um nó na paciência dos adultos e ainda assim sair rindo de tudo… ser levado fazia parte da descoberta do mundo. A verdade é que, mesmo quando a bronca vinha, a lembrança que ficou foi de muita imaginação e liberdade.
Então me conta: você era o anjinho da turma ou o Pato Pateta da galera?
…Mas isso é outra história e em minha defesa, não foi totalmente minha culpa!
