A discriminação contra motoboys e entregadores é um problema recorrente que reflete preconceitos e a falta de valorização desses profissionais essenciais. Muitas vezes, são tratados com descaso, enfrentam comentários depreciativos ou são estigmatizados como imprudentes no trânsito, quando, na realidade, estão apenas cumprindo prazos apertados para garantir seu sustento.
Esses trabalhadores enfrentam jornadas longas, riscos constantes no trânsito e condições climáticas adversas para entregar conforto e conveniência a todos nós. Apesar disso, a falta de empatia e respeito ainda é evidente em diversas situações, como a exclusão de espaços ou a má remuneração.
A mudança começa com a conscientização: valorizar o trabalho deles, oferecer boas condições de trabalho e, acima de tudo, tratá-los com respeito e dignidade. Afinal, eles desempenham um papel indispensável em nosso cotidiano.
Além da discriminação, eles recebem muito pouco por entrega em alguns casos, não sei como funciona no ifood, mas já vi restaurante cobrar 18 reais de entrega e pagar apenas 2 reais para o motoboy
Você tem toda razão, a situação dos entregadores é realmente complicada e muitas vezes, além de não receberem o reconhecimento que merecem, ainda enfrentam condições de trabalho difíceis. Infelizmente, a realidade de algumas entregas no iFood e em outras plataformas não é justa. O que é cobrado dos clientes nem sempre é repassado de forma justa aos entregadores, que acabam sendo os mais prejudicados.
Extremamente relevante essa pauta! Aqui no Rio de Janeiro os clientes tem mania de querer que o motoboy suba no predio para entregar o lanche na porta do apto. Inviável uma situação dessas e ainda reclamam! Empatia é a base de tudo, principalmente para uma classe que lida com situações arriscadas diariamente, é meta, horário, trânsito, segurança e que são tratados sem o mínimo de respeito.
Essa falta de consideração parece ser comum, mas não deveria ser assim. Esses profissionais merecem respeito e condições dignas para realizar seu trabalho. Pequenos gestos, como descer para pegar o pedido ou reconhecer o esforço deles, já fazem muita diferença.
Realmente não só no Rj, em qualquer outro lugar tem o costume de pedir para o entregador subir, não vejo problemas nisso, se o entregador quer ou nao é escolha dele, não vejo como obrigação! Quando estou no escritório que fica no 3 andar, quando pedimos almoço ou lanche, sempre perguntamos se ele pode subir ou não, alguns sobem, esses sempre ganham uma gorjeta por isso, já outros se recusam, nesses casos descemos sem problemas para pegar a comida porem não ganham gorjetas, quando peço na minha casa, sempre fico no portão aguardando o meu pedido