Uia… essa é do baú, hein?
Mas que legal saber disso, eu acho que eu me daria muito bem ter algo de alimentação, mas minha esposa é nutricionista, daquelas Caxias com normas e disse ser muito difícil atender todas. Só pra você ter uma ideia, os locais que servem alimentação, precisam ter duas câmaras frigoríficas, uma para estoque de alimentos e outra para descartes, quantos lugares você conhece que tem isso? Achon que nem no Palácio do Planalto.
Teve uma época que minha filha mais nova quando completou anos, sismou que queria ter o prórpio dinheiro, para não ter que ficar me pedindo. Daí dei R$ 500,00 pra ela iniciar um negócio de bolo de pote e ela deslanchou, só parou quando entrou na faculdade e foi pra Lavras, mas ela se empenhava e eu ajudava nas preparações, inventar misturas para subir o sabor e olha, eu acho que me divertia mais do que ela. 
Esse é o maior medo de quem se propõe escrever, sempre. A grande questão é que impreterivelmente a maldade está em que lê, não interpreta direito e sai esculachando a pessoa. Sempre cito o livro Dom Casmurro, em que todos leem o mesmo texto, mas alguns dizem que Capitu traiu Bentinho e outros dizem que não. Essa é a magia inclusive da literatura, cada um lê o seu livro, sua história e dá o tom da fala, conforme dita seu estado de espírito. Por vezes eu reescrevo textos, por achar que não serei tão bem interpretado e quando envio qualquer correspondencias para clientes, não importa sobre o que, sempre peço para alguém dar uma olhada, se o texto está claro, sem tem algo que não deu concordância, escrever e ser compreendido é uma arte.
E pode fazer a crítica ou comentário que bem entender pra mim, ficarei sempre lisonjeado com isso, não precisa ficar preocupada, não comigo.
Seu pai ainda cozinha?