Prepare-se para viajar no tempo e descobrir os pratos sagrados, as crenças curiosas e as iguarias que eram servidas… não para reis, mas para deuses!
- Egito Antigo – Pão, Vinho e Mel para os Deuses Solares
Os egípcios acreditavam que seus deuses precisavam ser alimentados diariamente nos templos. Oferendas incluíam pães em forma de sol, vinho de tâmaras e muito mel.
Curiosidade: Os sacerdotes comiam depois, acreditando que estavam “partilhando com o divino”.
- Maias – Chocolate Quente para os Céus
O cacau era considerado sagrado. Preparavam uma bebida amarga com pimenta e ofereciam aos deuses durante cerimônias.
Detalhe curioso: o chocolate era tão precioso que também era usado como moeda!
- Gregos – Frutas, Leite e Queijos em Altares
Os gregos deixavam cestas com figos, azeite, leite e bolos de queijo para os deuses do Olimpo.
Zeus adorava uvas (segundo as lendas)!
Já Ártemis preferia coisas mais simples, como bolinhos de cevada.
- Hindus – Prasada: a comida abençoada
Na Índia, as oferendas são feitas até hoje: arroz doce, frutas e leite são deixados em templos e depois distribuídos como prasada, a comida “abençoada” pelos deuses.
O ato de oferecer é mais importante que a comida em si.
- Astecas – Banquetes para Quetzalcóatl
Essa civilização fazia grandes festas em honra aos deuses. As comidas incluíam tamales recheados, milho tostado e até sacrifícios simbólicos com massas de pão em forma humana.
Comida era espiritualidade em forma sólida.
- Nórdicos – Hidromel e Carne de Caça para os Deuses Guerreiros
Os vikings deixavam carne defumada, hidromel (um tipo de vinho de mel) e até peixes frescos em rituais para Odin, Thor e companhia.
Comida forte para deuses que adoravam batalhas!
Curiosidades Divinas:
No antigo Japão, arroz era oferecido à deusa do sol Amaterasu em pequenos santuários em campos de cultivo.
Em algumas culturas africanas, oferendas incluíam pratos feitos com ingredientes locais e até danças acompanhadas de banquetes.
Conclusão:
Em todas as partes do mundo, alimentar os deuses era (e ainda é) uma forma de agradecer, pedir proteção ou manter o equilíbrio entre o céu e a terra. Talvez, no fundo, essas comidas não fossem só para os deuses… mas também para nos lembrar do valor da partilha.