Fala galera, por ter ascendência libanesa esse lanche em casa é um clássico desde sempre. Aqui fazemos ele com algumas alterações do original e como tudo que faço, mudo um pouco aqui, acrescento um ingrediente novo mas a base aqui em casa é essa:
Pão sírio, também conhecido como boina ou Pão Pita aberto pelas laterais.
Maionese
Bife de filé mignon cortado fino e frito na chapa, sem óleo.
Filé de frango cortado fino e frito na chapa, sem óleo.
Fatias de queijo muçarela sobre o bife.
Fatias de queijo prato sobre o filé de frango.
Folhas de alface crespa cortadas em tiras finas.
Rodelas de tomate cortadas em tiras finas.
Orégano.
Cebolas caramelizadas em tiras finas também.
Ovo estalado.
Fatias finas de presunto chapeado.
Batatas fritas para acompanhar o prato.
Faço também algumas alterações com Shimeji, palmito em tiras finas, parmesão, gorgonzola…
Quem cozinha precisa sair do quadrado e não ter medo de arrsicar, um bom cozinheiro faz as suas adaptações ao gosto da família, então ARRISQUE!!!
Mas cadê a história do Beiruth?
Bora lá:
O Beiruth tradicional é uma combinação de pão sírio recheado com fatias finas de rosbife, rodelas de tomate, queijo prato e orégano, assada até ficar bem torradinha, nasceu no restaurante Bambi, que foi referência de comida árabe em São Paulo e funcionou na Alameda Santos durante 5 décadas – aberto em 1950, funcionou até 2000. O criador da receita foi o dono da casa, o libanês Fares Sader (1918-1970). É um clássico paulistano, que fez história também no Frevinho, outra instituição paulistana.
Nosssaaaaaaaaaaaa você deve cozinhar super bem, só pela forma como descreve as receitas já dá água na boca. Eu amo beirute, até mais do que hambúrguer, aqui sempre pedimos em um restaurante árabe bem pertinho de casa, o valor ainda está compensando, espero que não aumente esse ano, heheheheh