1. Absinto — O EspĂrito dos Poetas
Origem: SuĂça, sĂ©culo XVIII
Conhecido como “a fada verde”, o absinto era amado por artistas como Van Gogh e Baudelaire.
Sua fama de causar alucinações o tornou proibido por décadas.
Hoje, Ă© sĂmbolo de arte e rebeldia — um licor com mistĂ©rio e histĂłria.
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2. Bloody Mary — A Lenda de Sangue e Vodka
Origem: 1920, Paris
Mistura de vodka, suco de tomate, limĂŁo e temperos.
Dizem que o nome vem da rainha Maria I da Inglaterra, famosa por sua crueldade.
Outros juram que homenageia uma garçonete ruiva chamada Mary.
Mistério e sabor em um só copo.
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3. Negroni — O Nobre que Criou o Amargor Perfeito
Origem: Itália, 1919
O conde Camillo Negroni pediu ao barman que reforçasse seu Americano com gin em vez de água tônica.
Nascia o Negroni, um clássico equilibrado entre doce e amargo.
Seu vermelho intenso simboliza paixão e elegância.
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4. Zombie — O Coquetel Proibido
Origem: EUA, 1934
Criado por Don the Beachcomber, o drink tiki levava rum, suco de frutas e xaropes secretos.
Era tĂŁo forte que os bares limitavam o consumo a dois por cliente!
Inspirou a cultura tiki e virou sĂmbolo do exotismo americano.
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5. French 75 — O Coquetel Explosivo
Origem: Primeira Guerra Mundial
Mistura de gin, champanhe, limão e açúcar.
Seu nome vem do canhão francês de 75 mm, pelo “impacto” da bebida.
Elegante e letal, como uma arma disfarçada em taça.
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6. Corpse Reviver — O “Ressuscitador de Defuntos”
Origem: SĂ©culo XIX
Criado como “cura para ressaca”, o Corpse Reviver tem versões com gin, absinto e Cointreau.
O nome promete reviver até os mortos — se tomado com moderação…
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7. Aperol Spritz — A Fênix Italiana
Origem: Veneza, década de 1950
Surgiu apĂłs a Segunda Guerra e virou sinĂ´nimo de verĂŁo europeu.
Sua leveza e cor laranja lembram o pôr do sol e o recomeço.
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Curiosidades Extras:
O primeiro gelo comercializado surgiu em 1806, revolucionando os coquetéis.
O termo “cocktail” vem de 1803 — usado para descrever uma mistura de destilados e amargos.
Alguns bartenders antigos guardavam “ingredientes secretos” que até hoje ninguém decifrou.
aprendi a apreciá-lo com os italianos, exatamente em Veneza, ha alguns bons anos rs
