Fala galera, hoje meu texto é inspirado nos textos malucos sobre alimentação do @Secrety, que é o gênio das dicas sobre frutas, legumes e tudo aqui que um dia o ser humano decidiu se alimentar.
Mas, chega de lenga, lenga e vamos aos fatos.
Como assim… comer inseto?!
Pensa comigo: imagina o primeiro ser humano que olhou pra um grilo e pensou… “Hmmm… isso deve ser gostoso!” Pois é, foi mais ou menos assim que começou a história dos insetos na alimentação. Não tinha iFood, não tinha mercado… era o famoso “quem tem fome, caça”.
Lá no comecinho da humanidade, o pessoal comia o que dava. Se mexia e não era venenoso… virava petisco! Grilo, formiga, larva, gafanhoto… o que aparecesse tava valendo. Era tipo um self-service da natureza, versão roots.
E o mais doido é que os insetos são uma bomba de nutrientes! Proteína, ferro, zinco… tudo ali naquele pacotinho crocante. Enquanto uns estavam gastando energia caçando um mamute, outros já estavam de boa, beliscando uns grilos na sombra.
Aí o tempo passou, o ser humano ficou mais fresco (admitamos ), e em muitos lugares começou a achar que comer inseto era coisa de filme de sobrevivência. Só que em vários países, principalmente na Ásia, África e América Latina, isso continuou super normal. Lá o pessoal faz até receita gourmet com eles!
Agora, com o papo de sustentabilidade, menos impacto ambiental e comida do futuro, adivinha? Os insetos estão voltando com tudo! Tem gente vendendo barrinha de proteína de grilo, farinha de larva, chips de gafanhoto… o cardápio tá ficando cada vez mais… digamos… exótico.
Então é isso… enquanto uns torcem o nariz, outros já estão por aí dizendo: “passa o molho barbecue que eu vou encarar esse grilão crocante!”
E você? Vai nessa ou vai continuar só no miojo?
Coloca aí nos comentários a sua opinião sobre isso, quero só ver as observações.