Você já imaginou dar uma mordida em algo que brilha no escuro? Parece coisa de filme de ficção científica, mas acredite: a natureza (e a ciência) já fizeram isso acontecer!
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Peixes que brilham (literalmente):
Alguns peixes, como o lanterna e o glowlight danio, emitem bioluminescência natural. E embora não sejam servidos normalmente no prato, em laboratórios genéticos, já foram criados peixes com proteínas fluorescentes — e isso já gerou polêmicas sobre possíveis versões comestíveis no futuro. -
As bananas e o potássio-40:
Bananas são naturalmente radioativas! Mas calma: não é o suficiente para acender seu quarto à noite. Isso acontece porque contêm potássio-40, um isótopo instável. Você teria que comer milhares de bananas para sentir algo além do sabor. -
Cogumelos brilhantes da floresta:
Na Ásia e América do Sul, existem cogumelos como o Mycena chlorophos, que brilham com uma luz verde no escuro. Embora raros, alguns povos indígenas acreditam que eles possuem propriedades místicas — e sim, alguns são comestíveis. -
Camarões e águas-vivas transgênicos:
Pesquisadores já injetaram genes de águas-vivas em camarões — criando espécies que brilham sob luz UV. Ainda não são vendidos, mas existem por aí, nadando como glow sticks vivos. -
Mel radioativo na Europa?
Após o desastre de Chernobyl, abelhas produziram mel levemente radioativo em regiões afetadas, como Ucrânia e Bielorrússia. Estudos ainda monitoram esse impacto até hoje. Loucura, né?
Curiosidade final:
Você mesmo emite radiação! Em torno de 0,01 microsievert por hora, por ser feito de carbono, potássio e outros elementos. Mas não, isso não faz você brilhar — infelizmente.
E aí, você encararia um prato fluorescente só por estética ou deixaria isso pros alienígenas?